Assim, resistindo a esses tempos tão duros, em diálogo com a arte, munidos de sensibilidade, logo, pensamos que esses tempos pandêmicos também podem ser vistos como tempos de “escrevivências”: nos quais lutamos por melhores condições de vida, onde nos conectamos a nossa ancestralidade com orgulho e lutamos todos os dias, com nossas histórias de vida, por um mundo mais humano e com mais justiça social, constantemente, negados às classes populares. Nesses tempos de Pandemia, tão atípico, pelo qual todos estamos passando, defendemos a escrita poética como forma de (re)existência e de alimentar nossos sonhos e esperanças por dias melhores. Acreditamos que ler, sentir, “escreviver” poesias nesse momento ajuda a nos manter um pouco mais saudáveis em corpo, mente e espírito. Sendo assim, fizemos da poesia nossa escolha celebrativa.

Editora: Colei
Capa: Mariana Machado
Organizadores: Maria José da Silva Vaz, Nayara Nunes e Heloisa Carreiro

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